segunda-feira, novembro 26, 2007



Breve

houve
um tempo
em que
o momento
voou
e passou
em silêncio

Cláudia Gonçalves


9 comentários:

Simultaneidades disse...

Claudinha que poema lindo!
beijos com carinho

Unknown disse...

Parabéns Cláudia, lindo poema...
Bjs na Alma!!!

Anônimo disse...

Cláudia sabe muito bem enxugar a poesia, raro em poetas de poesias longas, cansativas e que se perdem pelo caminho.Suas poesias são curtas e delicadas. Sou um ferrenho admirador do seu trabalho poético.Selmo

RABISCOS DIGITAIS disse...

olá, cláudia
concordo com teu amigo, vc sabe enxugar muito bem e deixa uma essência muito bonita!
te gosto muito, vc foi a minha primeira poetinha a entrar em minha comunidade e guardo isto com muito carinho, querida
beijão
preciso linkar teu blog aos meus!

RABISCOS DIGITAIS disse...

cláudia, o rabiscos está fechado pra reforma! rsrsrs
venha ver meus outros blogs! êta mania!
http://blogosferasolidaria.blogspot.com
http://blogsemcomunhao.blogspot.com//
beijossssssss

Anônimo disse...

A coisa que me pega mesmo na arte como um todo, é esta liberdade, que geralmente é inconsciente, acredito que só assim, (minha opinião, meu sentir),e creio que ai esteja a chave não de um segredo, mas a porta de entrada de todas as cores, do sentimento mais puro e profundo, do acorde mais lindo e colocado de forma perfeita. Este é o ponto máximo de todo o artista. Quando ele consegue estar por inteiro sem enxergar-se. Quando não há reflexo, não há controlador, a coisa chega e se estabelece de forma perfeita. Isso percebo em ti Cacau. Ninguém tem racional para tanto, desculpa se me estendo, mas isso acontece pela emoção de estar curtindo arte realmente. Minha pele diz isso, meu pulsar reflete o que leio e sinto, através do que "TE PERMITES" expressar, quando assim, o artista está de mãos dadas com arte, já não é mais só o artista. Me encanta teu trabalho, teu poder de síntese emociona. bjs. julio cesar

Unknown disse...

Breve

O poema
se diz breve,
mas se faz
perene
na poética
de sua beleza.

Beijos iluminados.

Bruno Candéas disse...

sucinto e absinto
curto e enxuto
poesia sem azia
viva a dispedacidade!
cacau é nossa!

Marisa Vieira disse...

Cacau Lindona!
Amo ler vc...rs
Belo poema!

beijo