afrasia
......a palavra
...................zune
.........................à deriva
........................despido
..............o verso
......a palavra
...................zune
.........................à deriva
........................despido
..............o verso
.........cala
cláudia gonçalves
cláudia gonçalves
7 comentários:
Atualizou a margarida! Olê, olê, olá!
Lindo o poema! Parabéns.
Beijos meus
Paola
semente que silente sente / quando perto ausente / quando longe fibra elástica / versando a palavra fantástica / em vasos novos / que enraizem velhos sonhos / para que floreçam feito seus cabelos / aos ventos mansos / como em campos de centeio / contra o sol de ouro / outono por sobre os seios. (quase psicografado, depois de ler o teu silêncio, fiquei um tempo vazio de pensamentos e ainda em estado meditativo,brotou suave e definitivo.) beijo cacau! bomteler!
Se se cala o verso no mar, ao vento
em que a fala no sentido se resvala
fica a palavra obrigada ao espetáculo
de de per si recuperar a liberdade.
Todavia se o poema toma o prumo
no vento-mar, na trama do pensamento
e desliza na verdade do momento
volta a palavra ao intimo vernáculo
- e adormece em reverso sem ter rumo.
Ricardo Reis
te adoro, Cau
e no ouvido
reverbera
o que o olho vê
.....
saudades
clau
beijos
Para enriquecer minha manhã,aqui estou...Continuo lendo,relendo teus poemas belos...Beijos,amiga querida!saudades de ti,Cacau.bjs Walnélia
Uau!
Isso q é poesia.
Beijos de saudades
Paola
silêncio
a palavra zune
o verso cala
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